Folhetim Ebooks: Sabrina Paige - Tool #2

Sinopse

Eu o chamo de "Tool", porque ele é um idiota.

Gaige O'Neal é apelidado de "Tool" por causa da “ferramenta” que ele tem empacotada. Seria um boato ou ele é bem equipado.

Eu não saberia. Eu nunca tive o prazer.

Ele é um pretencioso, insuportável, arrogante, um buraco de merda, que é tão imprudente e estúpido com as mulheres como ele é com as corridas de moto.

Ele também é meu meio-irmão. Sorte minha.

Já se passaram quatro anos desde que eu o vi. Quatro anos desde que ele me frustou tanto que tive que gritar. Quatro anos desde que ele me deu aquele olhar, aquele que me faz instantaneamente molhada.

Então é uma porcaria que a primeira vez que o vejo em quatro anos, ele está enterrado sob três loiras seminuas.

Agora eu estou presa aqui sob o mesmo teto com ele enquanto ele se recupera de uma lesão de corrida. Uma lesão que claramente não afetou o uso de sua “ferramenta”.

O problema é que, tanto quanto eu desprezá-lo, eu não posso me ajudar. Eu quero saber que tipo de ferramenta que ele tem.

Capítulo 01

Delaney Pelo menos este dia não podia ficar pior. Famosas últimas palavras, eu sei. Só que eu não podia ajudar, mas acho que, assim como eu ando mancando pelo caminhos, indo em direção a casa de hóspedes e arrastando minha mala atrás de mim. A mala faz um som que é apenas um pouco menos do que ralar pregos em um quadro e continua a arranhar. É realizado um conjunto de guita, as roupas estão para todos os lados em todas as direções, e há um adesivo gigante de descamação nas bordas, que se lê "Aviso de Inspeção." Estou segurando uma das rodas na minha mão, porque, naturalmente, assim que eu peguei na esteira de bagagens, uma roda saiu rolando para fora. A mala parece melhor do que eu imagino, na verdade. Sabem aquelas comédias românticas onde a heroína cai em uma fonte ou é pega em um aguaceiro e é suposta que apareça suja, mas em vez disso é sai incrivelmente linda, apesar de seu cabelo molhado e as roupas? Sim, isso é muito bonito exatamente o oposto do que eu pareço. Eu olho como se eu andasse fora do set de um filme de terror. Fora do aeroporto, eu ando em meu calcanhar como uma grelha, enquanto eu estava andando e estraguei meu novo novo designer de sapatos, batendo com tudo na calçada e esfolo meu joelho. Enquanto eu estava chamando um táxi, meu guarda-chuva tinha algum tipo de apreensão, por isso o meu cabelo está grudado na minha cabeça; minhas roupas estão encharcadas; e meu sutiã preto está totalmente visível através da minha blusa branca. Eu sei que minha blusa está transparente, porque o motorista do táxi foi útil o suficiente para me alertar. Eu estou esperando que eu possa troca-la na casa de hóspedes, sem qualquer outra catástrofe. Eu nem sequer parei na casa principal - Eu quero limpar antes de ver alguém que eu conheço, e tão logo vi os carros na garagem, eu sabia que tinha que evitar que esse lugar. Acabei de chegar de um voou de Dallas para começar o meu novo emprego, trabalhando na companhia do meu pai, Marlowe Oil - o meu primeiro trabalho profissional fora da faculdade. A última coisa que eu preciso é aparecer na porta parecendo uma bagunça quente na frente de qualquer negócio que associa a minha família é provável entreter. Esgueirando - me para o quarto uma opção muito mais inteligente na minha condição. Além disso, eu não acho que eu ainda tenho a capacidade mental para ter uma conversa coerente com ninguém. Tudo que eu quero é um banho. Na verdade, que um banho que vou tomar. Eu quero um banho e uma bebida forte. Pelo menos não está chovendo mais. Isso tem que contar para alguma coisa, certo? Abro a porta para a casa de hóspedes com o meu ombro, tentando passar minha mala pela porta. Eu estou fazendo tal confusão que é só quando eu me viro, eu percebo que não estou sozinho. Na verdade, não só é o eufemismo do ano. Provavelmente há vinte pessoas olhando para mim. Eu faço a varredura pela sala, olhando em seus rostos, tentando processar a cena em meu cérebro. É algum tipo de sessão de fotos, modelos e artistas de maquiagem e roupas penduradas em prateleiras no canto da sala. Estrategicamente colocada a iluminação ilumina o set, e um fotógrafo está voltado para a porta, parou com a câmera na mão, olhando para mim. Eu estou aqui de pé, com os pés descalços e parecendo um rato afogado, o meu olhar chegando ao descanso na espreguiçadeira no meio da sala, onde uma alta, magra, com cabelos louros bonitos perfeitamente penteados e maquiagem impecável e uma lingerie de renda cara posa em torno dele . O rapaz que eu conhecia. O menino que vi pela última vez há quatro anos, quando tinha dezoito anos. Ele é com certeza não mais um menino. Ele olha bem nos meus olhos, e eu juro que ele pode ver através de mim. Então ele me dá esse arrogante, merda-seguro de si mesmo, e sorri, e eu não estou certa se o calor que corre através de mim é a raiva ou luxúria. Gaige O'Neal. Piloto de motocicleta, mulherengo, extraordinário. Quatro anos atrás, ele era a maldição da minha existência. E o meu melhor amigo, meu confidente, meu primeiro amor. Meu meio-irmão. Porcaria. Este dia só está piorando.